Uso o design como ferramenta de resolução de problemas no dia a dia, mas também como linguagem para me conectar com o mundo. Nos meus projetos, busco equilibrar as necessidades do negócio, dos usuários e da engenharia.
Design não acontece sozinho — ele nasce da escuta, da análise, da vivência. Criar é montar um quebra-cabeça do invisível, uma tentativa de descobrir o que ainda não vimos.